Para quem ainda não sabe, a revisão do FGTS nada mais é do que uma proposta da AGU baseada na defasagem nos rendimentos das contas ativas e inativas do Fundo de Garantia, que gerou um acúmulo desde o ano de 1999.
![](https://i0.wp.com/fpw.com.br/wp-content/uploads/2023/04/image-63.png?resize=600%2C370&ssl=1)
A justificativa para o problema está associada à necessidade de reajustes na poupança trabalhista, afetando diretamente as finanças do trabalhador em virtude das perdas.
publicidade
Portanto, a revisão do FGTS tem o propósito de corrigir o saldo da poupança trabalhista de acordo com o índice de correção monetária. Destacando que o processo se baseia na taxa apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a legislação atual, o saldo depositado pelos empregadores em contas ativas e inativas do Fundo de Garantia precisa ser atualizado com base na Taxa Referencial (TR), cujo índice atual é de 0,048% ao ano, além do acréscimo de 3%. A ação requer a correção dos juros em um patamar histórico, mas que continuam abaixo da inflação desde 1999.
Há mais de duas décadas o trabalhador é prejudicado pela perda no poder de compra. Caso a taxa estivesse no patamar adequado, o cidadão poderia usufruir melhor do FGTS ao continue lendo
Fonte FDR