Quem sempre acompanha as notícias acerca das novidades sobre o ChatGPT, já deve conhecer como a ferramenta desenvolvida pela OpenAI funciona.
A empresa realiza uma série de testes com o sistema, além de efetuar diversos treinamentos de dados, todos conduzidos por uma equipe robusta de profissionais.
Foto: Integra
O trabalho executado para tornar esse projeto algo concreto e de sucesso foi penoso em muitos níveis.
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Antes de o recurso conquistar os mais de 100 milhões de usuários em apenas dois meses, a companhia recrutou trabalhadores do Quênia para que pudessem ajudar nesta tarefa, contudo as condições de trabalho não eram as melhores, segundo aponta uma investigação feita pela revista Time.
As informações divulgadas destacam que, para o recurso chegar ao topo do mercado de inteligência artificial (IA), os bastidores do projeto foram marcados por profissionais mal remunerados, com saúde mental abalada e exploração. Até mesmo no Brasil, casos de trabalho com relação à IA já foram parar nos tribunais.
Profissionais relatam que o trabalho parecia uma tortura
Os trabalhadores que aparecem na investigação são do Quênia e foram contratados pela empresa terceirizada Sama. A função deles era identificar qualquer tipo de resposta violenta que a assistente virtual fornecia e, para isso, recebiam o salário de US$ 1,32 a US$ 2 por hora.
A revista ainda apresentou o relato de alguns funcionários.
Eles contam que editavam cerca de 150 a 250 textos com mil palavras. O conteúdo passavam por continue lendo
Fonte: Edital Concursos Brasil